A Meta, empresa de tecnologia liderada por Mark Zuckerberg, anunciou na última sexta-feira (24) o seu novo modelo de linguagem, chamado LLaMA, que segundo o CEO da companhia é o “novo estado da arte” em inteligência artificial generativa. O anúncio vem em meio à disputa acirrada entre as gigantes do setor, como Google, Microsoft e OpenAI.
O LLaMA da Meta se destaca por sua capacidade de gerar textos, sumarizar materiais escritos e resolver problemas matemáticos ou prever estruturas de proteínas. Além disso, o modelo foi treinado em 20 idiomas com mais falantes, incluindo os alfabetos latino e cirílico.
Assim, Diferentemente do ChatGPT da OpenAI, que é aberto ao público em geral, o LLaMA é voltado para especialistas. Dessa forma, Dividido em quatro modelos de linguagem com capacidades diferentes, o LLaMA será disponibilizado sem custo para pesquisadores, laboratórios, ONGs e universidades.
A iniciativa da Meta em tornar o LLaMA disponível para a comunidade de pesquisa em IA é um exemplo do compromisso da empresa com o modelo aberto de pesquisa. Dessa forma, isso pode ajudar a promover o desenvolvimento de aplicações e abordagens que eliminem problemas em outros modelos de linguagem.
Espera-se que pesquisadores de todo o mundo possam desenvolver soluções que ajudem a tornar a tecnologia de inteligência artificial mais inclusiva. O modelo pode ser uma importante ferramenta para promover o avanço da IA e ajudar a enfrentar os desafios do futuro.
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